top of page

Mulheres ganham 29% a menos que homens em Santa Catarina

  • Assessoria
  • 1 de abr. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 2 de mai.

ree

O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) divulgou, no dia 25 de março, o Relatório Nacional de Transparência Nacional. O levantamento e divulgação dos dados atende o que determina o Decreto nº 11.795/2023, publicado em novembro do ano passado para regulamentar a Lei nº 14.611, de 2023, que estabelece a obrigatoriedade de igualdade salarial entre mulheres e homens.

Santa Catarina ocupa o 6º lugar no ranking de maior disparidade salarial, onde as mulheres enfrentam uma diferença significativa entre seus rendimentos e de homens na mesma função, chegando a 29,4%. O relatório, que analisa uma ampla gama de setores e profissões, ilumina a contínua luta pela igualdade de gênero no mundo do trabalho, ressaltando a necessidade de ações contínuas e medidas concretas para fechar a lacuna salarial de gênero. A realidade retratada pelo relatório é mais do que apenas números – ela reflete as dificuldades e desafios que as mulheres enfrentam diariamente no ambiente de trabalho. A disparidade salarial é um reflexo de uma série de questões estruturais, incluindo discriminação de gênero, falta de políticas de igualdade de gênero eficazes e a sub-representação das mulheres em posições de liderança.

Além disso, essa diferença não afeta apenas as mulheres, mas também tem implicações amplas para as famílias e a economia em geral. Quando as mulheres são pagas de forma justa, isso contribui para um aumento na produtividade, redução da pobreza e crescimento econômico. A luta pela igualdade salarial não é apenas uma questão de justiça social, mas também uma necessidade econômica. É hora de agir para garantir que cada mulher seja valorizada por seu trabalho, independentemente do campo ou setor. A igualdade de gênero no trabalho não é apenas a coisa certa a fazer - é a coisa inteligente a fazer.
 
 
Slogan-AZUL.png
logo-PT.png
bottom of page